BRUXISMO:

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O pesadelo dos bruxômanos :
Muitos pacientes iniciam o bruxismo na infância mas não se dão conta.Ocorre muitos casos em que o paciente procura o atendimento odontológico reclamando de dor,no qual não apresenta nenhuma cárie mas mesmo assim tem dor nos dentes,isso é bem comum do paciente bruxomano.Muitos relatam que é um pesadelo. Além do incômodo e desconforto próprio acabam tendo que escutar reclamações do parceiro(a) durante o sono,pois no ranger dos dentes ha produção de som que acaba tornando desagradável para um bom descanso.
É comum no dia seguinte o paciente acordar com dor na musculatura e até mesmo dor de cabeça.Essa sintomatologia é comum aumentar, quando o paciente tem um dia muito estressante ou quando ingere bebidas alcoólicas. Para os especialistas, o ranger noturno dos dentes, conhecido como bruxismo, está estritamente relacionado a fatores emocionais e psicológicos como ansiedade, estresse e depressão. Estima-se que a disfunção esteja associada ao estresse em 100% dos casos.
A estrutura dos dentes no paciente que faz bruxismo fica gasta.Vale ressaltar também que o bruxismo não está relacionado somente com os pacintes que tem dentes naturais,está também com pacientes portadores de próteses totais.Além da dor no maxilar e do desconforto na mastigação, os bruxômanos podem apresentar dores de cabeça, no pescoço, nas costas e nos ombros. Quanto mais cedo se inicia o tratamento, maiores são as chances de se evitar a perda dos dentes.
De causas variadas, o bruxismo pode surgir em qualquer idade, sendo mais comum na infância e na adolescência. Trabalhos apontam que 10% das crianças com sete anos de idade apresentam a disfunção todos os dias. Uma pesquisa com 213 crianças bruxômanas de dois a 11 anos mostrou que 27,8% delas eram ansiosas; 31,1% eram hiperativas; e 51% tinham afecções alérgicas respiratórias. Alguns estudos estimam que a prevalência de bruxismo entre adultos varie de 6 a 10%, dependendo da idade. Entretanto, sinais e sintomas do problema são observados, em algum momento da vida, em até 90% das populações estudadas.
No tratamento da disfunção, os dentistas têm optado pelo uso de uma placa estabilizadora que protege as superfícies dentais e diminuem as tensões sobre os músculos mastigadores. Mas a colocação de placas é um recurso apenas sintomático. O ideal é conjugar o tratamento dentário com o tratamento dos estados tensionais, estressantes ou ansiosos que produzem o bruxismo.
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